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30 de setembro de 2009



Um dos alunos do Curso de Escrita Criativa queixou-se que era demasiado sintético na sua escrita. Eu queixo-me do contrário. Raios! Nunca ninguém está satisfeito com aquilo que tem!


Foto daqui: http://angelitascardua.files.wordpress.com/2009/05/fita-metrica.jpg

3 comentários:

  1. Olá Miss Strawberry.

    Acuso-me como mais uma que se esforça para não redigir verdadeiras maratonas literárias. Muitas vezes, escrevo mais depressa do que falo! É um plano de melhoria. Contenção literária :-).

    Tudo de bom.

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  2. Essa conversa de não se gostar do que se tem dava "pano para mangas" (sinceramente nunca percebi bem a lógica deste ditado popular, mas também dizem q sábio é o povo, e quem sou eu para contestra!).

    Mas voltando ao assunto que originou este comentário, nós queixamo-nos sempre do que não tempo apenas porque nunca damos o devido valor ao que possuímos! O que realmente me entristece... Todos nós, sem excepção, somos felizes com muito pouco, ao contrário do que possamos pensar! Mas a inveja inata do ser humano é que nos faz desejar o que não nos faz falta!
    Mais uma vez também espero que um dia, todos nós, e estou a incluir-me a mim também, consigamos apreciar devidamente o que temos e perceber "Não me falta nada para ser feliz..."
    Só uma lembrança: A felicidade não é uma constante, como diz o meu pai, que não se vai importar com o plágio, "a felicidade é uma somatório de momentos inesquecíveis!" Viva o meu pai!!

    Por isso, Miss Strawberry, se me permites, deixa-te ser exactamente como és, pois pelo que leio, é fantástico!!!

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  3. Caro(a) Anónimo(a)

    Não conheço o teu pai mas adorei a frase...
    Obrigada pelo elogio!

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