31 de maio de 2010

"Sombras Implícitas"




Um projecto da minha mana. Em exibição numa estação de metro perto de si.
(mais propriamente na da Baixa-Chiado)

29 de maio de 2010

Estar de ressaca é muito mau

mas vir trabalhar nesse estado é mil vezes pior.

27 de maio de 2010

Matthew Bellamy, meu querido


Tu sabes o quanto eu te adoro e como és importante para mim, não sabes? É precisamente por isso que te quero pedir um favorzinho muito, muito especial. Por favor, não comeces o concerto de logo à noite sem mim, está bem?

Bem sei que são os últimos a tocar e tal e coiso mas só Deus sabe a que horas irei estar despachada! Prometes, prometes?

You see, is that my Time is Running Out, I’m in a Fury and Falling Down (though what I really like would be Falling Away with You, Endlessly) but, no worries, you are my Guiding Light and I’ll promise to reveal you all of my Undisclosed Desires if I get there on time and keep Sober (or not), ok Starlight? Meanwhile, I will Sing for Absolution here at the office and will try to find the Resistance to become Invincible and overcome this Map of the Problematique.

Sincerely,
I Belong to You and this Love Is Forever (but you already know that, don't you?)

Obrigada fofinho do meu coração! (G., não vale a pena ficares com ciúmes, ok?)

26 de maio de 2010

Coisas muito deprimentes (parte III)

Poupava imenso dinheiro em dietas, por exemplo.

Coisas muito deprimentes (parte II)

E comer qualquer coisinha bem rápido que este corpinho não se alimenta do ar (embora eu não me importasse, verdade seja dita).

Coisas muito deprimentes

Verificar que, a esta hora, já nenhum dos meus contactos de msn se encontra online. Tenho mesmo de mudar de vida.

25 de maio de 2010

Nos últimos dias:

- Tenho trabalhado que nem uma mula
- Já arranquei, mais ou menos, 1/5 dos cabelos existentes na minha cabeça e desta clareira no cocuruto já ninguém me safa (em compensação, fortaleci imenso os músculos dos braços tamanho tem sido o tempo de suspensão)
- Perdi 900 gr. não sei bem como, dado que tenho comido que nem uma ursa
- Ainda não consegui verter uma lágrima (e que falta me faz)
- Descobri que as pessoas à minha volta, em quem me amparo sempre, também têm momentos de fraqueza e em que só lhes apetece desistir de tudo e fiquei a gostar ainda mais delas por ter percebido que são tão humanas quanto eu
- Decidi que, se a porcaria das cinzas do vulcão islandês não me impedir de chegar a solo vietnamita, sou capaz de ficar por lá a plantar arroz e a viver uma vida simples.

Tenho dito.

Um pouco mais de mim

Adoro o som do silêncio, o estar só acompanhada e a solidão da companhia.

O cheiro a urze pela manhã, o toque da tua pele na minha.

As gargalhadas infantis, as brincadeiras desajustadas, o roxo e todas as outras cores nas pálpebras de uma criança.

Adoro a partilha e os segredos dos fins-de-semana a três. Também gosto dos fins-de-semana a dois e daquilo que somos juntos.

Gosto de estradas desertas.

Gosto de me estender ao comprido no chão aquecido pelo sol. E no chão frio também.

Adoro o cheiro da maresia misturado com a neblina.

Gosto dos dias frios e cinzentos, de passear à beira-mar descalça (mas odeio a areia entre os dedos).

Gosto de ouvir vezes e vezes sem conta a mesma música, a minha música. E do sabor a que sabe e das memórias que me traz à memória.

Gosto de interromper a leitura de um livro que estou a adorar mesmo muito, muito, apenas para deixar o melhor para depois. Neste momento, são cinco os inacabados.

Gosto de sonhar acordada e de anotar todos os meus planos, os pequeninos e os grandes, os que vou concretizar no dia seguinte e aqueles que nunca conseguirei alcançar.

Gosto da minha vida mas não consigo deixar de desejar outra. Acho que sou a pessoa mais inconstante que conheço.

21 de maio de 2010

20 de maio de 2010

Às vezes ser advogada não tem piada nenhuma.


Dêem-me antes um bar na praia e o dia inteiro com os pezinhos na areia a servir morangoskas, por favor.

Em Bali, de preferência (se não for pedir muito, claro.
Eu prometo que aí servia também as meninas da foto).

Foto de Miss Strawberry 

18 de maio de 2010

Eu até nem queria falar sobre isto mas o último fim-de-semana não me sai da cabeça, tamanha foi a loucura.

E foi de tal forma, que nem sei bem por onde começar. Baptizado no sábado (para nós às três, para a mãe e respectivos convidados às quatro e meia) de um baby lindo de morrer que, com apenas três mesinhos de existência, já viu os seus ricos paizinhos fazerem-se à vida em direcções completamente opostas. Ah e tal, eu queria mesmo era ter um filho, portanto podes pôr-te a andar daqui para fora se não te importas. Apercebi-me agorinha mesmo que, afinal, não gosto de ti. Ups...


Ainda assim, conseguiram celebrar, em conjunto, a cerimónia religiosa mais hipócrita de todos os tempos. Acabada a cerimónia, os convidados que têm relações de amizade entre si trocam informações e apercebem-se que há duas festas: uma com o baby, em casa de sua mãe; outra sem o baby, em casa de seu pai. O G. é amigo do pai do baby e foi assim que eu fiz parte (e jamais esquecerei, confesso) da festa mais alucinada de todos os tempos.

Se alguém me dissesse que eu iria estar numa festa daquelas, com dezenas de marmanjos, a celebrar o baptizado de um puto de 3 meses, eu iria jurar a pés juntos que jamais, jamais, atentem bem, me veriam numa situação dessas. Cala-te boca que nestas coisas o melhor mesmo é ficarmos calados e não dizer desta água não beberei. Pelo menos, foi a lição que eu retirei daqui. E então eram mais ou menos 50 pessoas (entre as quais, 4 a 5 raparigas, euzinha incluída), numa casa minúscula mas com um grelhador ao pôr-do-sol e isso é que é importante, diziam os convivas. Foram quilos de carne, rios de bebida, vidas tão cheias, foram oceanos de amoooorrrrr… (e muita ganza se fumou naquela sala, credo!, e a música fazia (literalmente) estremecer todas as (poucas) paredes daquela casa e toda a gente dançava e dançava e falava alto pa caraças e continuavam a encharcar-se em bebida e eu às tantas, em desespero de causa, decidi beber um copo de vinho tinto quase de penalti e roguei ao G. por amor de Deus, leva-me daqui para fora imediatamente! Ala que se faz tarde, saímos na hora certa. Depois, ao que sei, foi o degredo total e os donos da casa (sim, que o recém-papá-recém-separado divide agora casa com um amigo) a tentar manter a postura perante a polícia enquanto alguém gritava da varanda “enrola outra, enrola outra”!

Eu e o G. decidimos então ir para um sítio mais calmo, mais a nossa (minha) onda e fomos ouvir o concerto da sweet Jasmim Jones no surf camp de Ribeira d’Ilhas. E eu confesso que não aguentei mais. E não queria acreditar no quão surreal havia sido a minha tarde de sábado. E foi aí que, iluminada, quem sabe, por uma luz divina, achei por bem começar a beber como se não houvesse amanhã. E assim foi uma morangoska, e outra e outra e ainda mais outra. Mas afinal houve amanhã e a bebida não me tocou assim tanto. Só um bocadinho, pronto.

Do G. nem vou falar. Deu asas à imaginação e foi vê-lo voar. Fui eu quem levou o carro para casa mas no dia seguinte o fofo ainda me disse: “olha, consegui estacionar bem o carro ontem à noite!, completamente surpreendido com a sua façanha!”. Pois, pois, estacionaste lindamente, querido. A cabeça na sanita, claro!

Andam uns pais a criar uns filhos uma vida inteira para isto. Shame on us…

Ainda nem sequer começou o Mundial



e eu já estou farta da puta da vuvuzela. Irra, que coisa mais estúpida!

14 de maio de 2010

Há uma música nova de Train que me põe a sonhar acordada e me transporta para noites de Verão bem quentes e me põe a dançar com os pés na areia, de braços esticados a girar sobre mim mesma e a sorrir, a sorrir, feliz, leve e livre, de vestidinho branco e cabelos louros à solta. E a divertir-me com o meu grupo de amigos, no surf camp de Ribeira a comer aquelas pizzas maravilhosas e a beber morangoskas contigo, ao final da tarde, a ver o pôr-do-sol no terraço e a sombra dos surfistas no mar dourado. Ai verão, volta rápido por favor. Falta-me o sal e o sol.

13 de maio de 2010

Há coisa mais estúpida?!?

O que é que Miss Strawberry faz quando está com a neura?

Vai às compras.

O que é que acontece depois de Miss Strawberry ir às compras?
Fica com uma neura ainda maior, com um peso gigante na consciência por todo o dinheiro que gastou!

Sim, estou no bom caminho, não haja dúvida!
[digam-me, por favor que não sou a única...]

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