26 de outubro de 2011

E porque um azar nunca vem só...

quando fui a casa tomar um banho quente para me recompor, caiu-me a cortina do chuveiro em cima da cabeça.

percebem por que é que eu digo que há coisas que só me acontecem a mim?!?

Estão a ver este dilúvio que se abateu sobre Lisboa, certo? Chove sem parar há coisa de duas horas. E podia ser uma chuvinha miudinha, suavezinha, daquela que até refresca o rosto e sabe bem de tão fresquinha que é mas não, tinha de ser uma puta de uma chuva puxada a vento que já inundou meia cidade e me deixou à beira de um ataque de nervos!

Atentem só no meu azar [ou na minha estupidez, depende do ponto de vista]. Ontem comprei umas sabrinas lindas de morrer e hoje, na minha inocência matinal [de quem ainda só pode estar morta de sono e, portanto, com o raciocínio em off], achei por bem trazê-las para o escritório. Até aqui tudo bem, não fosse o facto de ter saído à rua à hora de almoço e de ter encharcado os pés até aos tornozelos [e o resto do corpo até aos calcanhares]. Juro, não havia uma pontinha de tecido das putas das sabrinas que não estivesse totalmente inundado em água!

Mas ainda há mais...

Atravesso a passadeira da Avenida da Liberdade e vejo uma poça gigantesca que, uma vez mais e na minha doce inocência, decido atravessar, dando um pequeno pulinho. Podia ter sido um gesto cheio de glamour e elegância, que podia, mas NÃO FOI. Foi um erro crasso, um erro muito crasso. O pé direito, ostentando uma puta de uma sabrina toda encharcadinha, resvala na pedra já alisada pelo tempo e aqui a je, tal boneco articulado, tomba sobre toda a sua lateral esquerda caindo direitinha, estateladinha e tudo o mais acabado em inha mesmo, mesmo, mesmo em cima da grandessíssima filha da mãe da poça de água. Foi um momento lindo de se ver, não haja dúvida.

11 de outubro de 2011

a felicidade também se esconde nestes pequenos (grandes) momentos

ir a casa à hora de almoço e aproveitar para dormir uma sestinha. é um luxo.

das coisas boas que temos por cá

no fim-de-semana passado rumámos a Sul. o Sábado foi passado nas magníficas suites alba resort, ora na praia ora na piscina. dia de descanso total. no Domingo, fizemos o check-out bem antes da hora e rumámos a norte pela costa vicentina. fomos à procura de ondas. encontrámo-las numa das praias mais magníficas da costa alentejana e que me enche sempre o coração. de tal maneira, que no próximo fim-de-semana quero ir para lá outra vez.

[já me vejo a dar longos passeios, bem cedo pela manhã, naquele areal gigantesco pintalgado de pequenas pedras escuras, que o sol tinge de dourado, onde as gaivotas saltitam, encantadas pelo mar que me embala à passagem. eu sou sempre tão feliz na costa alentejana]

meditação - a minha saga pessoal

saltei da cama razoavelmente cedo. escovadela rápida nos dentes e dirijo-me à sala iluminada pelos primeiros raios de sol. sento-me de pernas cruzadas. ponho uma almofada debaixo do rabo para ver se fico mais cómoda. fecho os olhos. lembro-me que o melhor será pôr o despertador do tlm para tocar dali a dez minutos (não vá eu adormecer sentada). abro os olhos e programo o despertador. retiro a almofada debaixo do rabo (afinal não é assim tão confortável). recomeço. comichão no pé direito. inspira. expira. concentro-me na respiração (mais ou menos durante três segundos). coço-me. coço-me mais (a comichão é tremenda). inpira. expira. comichão no pé esquerdo. tento abstrair-me. respiro fundo e recomeço pela enésima vez. comichão na nádega esquerda (fico com a marca do tapete de palhilha da sala bem cravada na pele). inspiro. expiro. despertador toca. ok, continuamos amanhã.


10 de outubro de 2011

so true

Follow your heart but be quite for a while first; ask questions, then feel the answer.

Learn to trust your heart.


From Lessons Learned in Life

it's a brand new... lifestile [#1]

A partir de hoje começo um novo desafio: meditar todos os dias, 10 minutos, logo pela manhã.

Quero sentir na pele o bem que me fará à mente.

7 de outubro de 2011

O meu novo chá preferido

2 pedaços de gengibre

Água a ferver
Sumo de meia lima
3/4 colheres de chá de mel

[num sítio calmo no meio da Natureza e com uma boa companhia - um marido afável ou um bom livro, por exemplo - faz-nos viajar em pensamento e perceber que todos os dias são um bom dia para começar de novo]



A primeira discussão

Estava a estranhar, juro que estava a estranhar. Assim de repente, estalou-se a harmonia que coabitava connosco. Foi como se alguém tivesse pegado no meu melhor conjunto de porcelana e o tivesse atirado ao chão, partindo-o em mil pedacinhos e fazendo voar os estilhaços por todo o lado. Ainda tenho um espetado no coração.

e agora, o que faço? Deixo-o ficar lá para me lembrar da atitude egoísta e das palavras duras, proferidas num tom de voz a que não estou acostumada ou retiro-o lentamente [para não fazer mais mossa] e, com paninhos quentes, vou deixando a ferida fechar e sarar aos poucos?

coisas que acontecem por aqui...

Os móveis cá de casa estão com dores de crescimento. É com cada estalar de madeira durante a noite que até assusta!

6 de outubro de 2011

curiosidades minhas

Quando conduzo, sinto-me uma pessoa muito mais segura e sinto que isso se reflecte na minha maneira de estar, principalmente ao nível da disposição e da forma bem mais alegre e enérgica com que encaro o dia. Decerto que isto terá alguma explicação. Ou então não e é apenas mais uma das coisas que me define.
Ando completamente viciada em livros. Estou a construir um império literário, é o que é.

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