30 de novembro de 2009

Momento de reflexão




A seguir a um dia de descanso, nunca se deveria ir trabalhar...

Tenho dito.

o meu primeiro...

Ontem recebi o meu primeiro selo... Foi um mimo da Pequenina (muito obrigada!). Ao que parece, o meu blog merece ser filmado (por mim, tudo bem...)




Parece também que tenho de responder a um pequeno questionário que consiste em identificar 5 situações da minha vida que deveriam ser vividas em slow motion. Pois então, ora aqui vai:

1. O pedido de casamento, para conseguir decorar, uma a uma, todas as palavras doces e sinceras que o acompanharam...
2. A temporada que passei em Bali e nas Gili Islands... [Aí o tempo deveria ter parado...]
4. Os momentos animados e deliciosos que passo entre família e amigos
5. As noites [na grande maioria das vezes, acordo incrédula com o facto de o tempo ter passado tão rápido e a achar que dormi pouquíssimo...]

Ofereço este selinho a quem o quiser levar...

muse



Já é a terceira vez que tento escrever algo sobre o concerto de ontem. Desisto.

[De qualquer forma, nada do que eu possa escrever se compara minimamente com a grandiosidade do que ontem à noite aconteceu no Pavilhão Atlântico. E eu bem queria mas não consigo transformar em palavras o que senti... Resta-me apenas dizer que, para mim, são uma das melhores bandas do Mundo.....]

27 de novembro de 2009

Coisas de que eu não gosto #2

Homens de meia-idade, que se acham o máximo!, e que falam alto ao balcão do café e de cujas bocas só saem coisas parvas e sem graça nenhuma e, como se não bastasse, ainda olham para nós e sorriem como se estivessem à espera de uma qualquer aprovação para a merda que acabaram de dizer.

Longe...




Este fim-de-semana não quero saber de nada. Aliás, não quero preocupar-me com o que quer que seja. Nem com o pequeno-almoço nem com a roupa que vou vestir e, muito menos, com as visitas habituais de fim-de-semana... Nestes dois dias, quero que sejamos apenas nós e uma cabana (ou isto, que é mais ou menos a mesma coisa...)

E não vou querer ouvir algo que não seja o doce sussurro das nossas vozes e os sorrisos cúmplices e descontraídos. E o mar lá ao fundo... Porque estou mesmo a precisar de um fim-de-semana assim, alheada de tudo e de todos...


26 de novembro de 2009

Vale a pena...

dar uma olhadela nestas fotos....


Enjoy!

25 de novembro de 2009

Amor aos pedaços



Ela queria o mundo a seus pés.
Ele, não hesitou um segundo sequer e ofereceu-lho de mão beijada. O mundo dele, pelo menos.
Cheio de palavras doces e sinceras, sorrisos azuis metálicos, festinhas na barriga e massagens delicadas ao adormecer, gestos naturais e mimos ao quadrado.

Amor aos pedaços, todos os dias. É este o sabor da felicidade...

24 de novembro de 2009

...



Porque há dias em que os teus olhos deixam de ser os teus olhos. Têm uma vontade própria. Um brilho próprio causado pela dor. E, mesmo sem quereres, eles choram sozinhos. Estão frágeis. Tomam conta de ti e tu tentas controlar-te e não consegues. Evitas fixar a luz numa tentativa vã de os acalmar.


Mas não há nada a fazer. Hoje eles choram sozinhos.

23 de novembro de 2009

Paris, here I come!




A votação terminou e eu vou para Paris. E a Nikon do G. vai comigo. Tenho cá para mim que eu e ela vamos voltar de barriga cheia…

(eu teria escolhido Estocolmo mas decidi fazer a vontade à minha companheira de viagem...)

P.S. Aceitam-se sugestões, dicas, things to do, coisas a não perder and so on....



Foto daqui http://www.ailtonmedeiros.com.br/?attachment_id=1090

Apercebo-me que estou velha quando...

... dou por mim a vibrar com uma música de Def Leppard que ouvi pela primeira vez há precisamente...

17 anos...

20 de novembro de 2009



Ontem fui à Feira de Arte Contemporânea or, should I say, Feira Espanhola de Arte Contemporânea?

Eu não tenho nada contra nuestros hermanos mas a sua presença dominante na Feira deste ano é inegável. Não falo pelo número de galerias representadas (31 espanholas vs. 33 portuguesas) nem sequer pela qualidade dos trabalhos expostos [são tão criativos e geniais quanto nós, fora alguns casos particulares (quer espanhóis quer portugueses)]. Falo, sim, da forma como se fizeram representar. Da quantidade de galeristas e artistas (fisicamente) presentes e da forma simpática e descontraída como recebiam os apreciadores de arte.

Nos stands de exposição (ou standers, como diria uma amiga minha), a língua dominante era, sem dúvida, o castelhano. E eu não pude deixar de reparar no à-vontade com que conversavam entre si e bebericavam dos seus copos de vinho tinto e champagne. Já os portugueses, vi-os mais sisudos, compenetrados e um tanto ou quanto retraídos...

Enfim, isto tudo para dizer que não fiquei boquiaberta com o que vi, de uma forma geral. Mas houve, sem dúvida, peças que me tocaram de uma forma muito particular... Tirei algumas fotos que não acho correcto publicar aqui (por respeito aos seus autores) mas aconselho uma visita à exposição...

19 de novembro de 2009

Cá se fazem, cá se pagam




Eu tenho um cliente (da minha idade) que, na primeira vez que nos cumprimentámos, me deixou literalmente pendurada. Eu ia preparada para lhe dar dois beijos, ele respondeu-me com um apenas.

Situação confrangedora ultrapassada, lição aprendida e nunca mais caí na patetice de tentar cumprimentá-lo de outra forma que não com um beijo apenas...


Então não é que depois de dezenas de reuniões e encontros profissionais, o gajo (ups) tem a lata de me cumprimentar com dois beijos?!? Ora nem mais, um de cada lado da face.

Oh homem, decida-se!

(Azar, desta vez ficou ele pendurado... Hihihi)




Saudades de sentir isto

Na terça-feira ao final da tarde fui para Vila Real. Tinha uma tentativa de conciliação de partes agendada no Tribunal do Trabalho para a manhã seguinte e optei por fazer-me à estrada de véspera. Isto tudo para dizer que gostei...





Gostei de ter ido sozinha (apesar de os homens da minha vida, de tão queridos que são, terem carinhosamente insistido em acompanhar-me), de desbravar a auto-estrada escura e quase abandonada. Eu, o meu carro e os meus pensamentos (os três estarolas, portanto…).

Gostei do hotel onde fiquei e de ter dormido sozinha naquela cama gigantesca. Gostei de acordar e, ao espreitar pela janela do quarto, ver o nevoeiro vagueante distanciar-se do rio onde pernoitara...


Gostei do tribunal e da simpatia dos funcionários e do à-vontade da juiz.


Gostei do passeio que dei a seguir pelo centro daquela cidade tão calma e gostei da echarpe que comprei na sisley em tons camel e roxos...

Ontem gostei de ser advogada. Já tinha saudades de sentir isto!

Foto de Miss Strawberry

17 de novembro de 2009

Countdown



Aproxima-se uma época de que não sou grande fã. Sim, estou a falar do Natal.


Talvez porque lá em casa sejamos cada vez menos, talvez porque a minha mãe também não o venere (e eu me tenha deixado influenciar…), talvez porque me recorde de uns quantos que passei a chorar… (não me perguntem porquê que eu não consigo explicar; só me lembro de ir a correr até à praia, chorar até mais não e voltar para casa de alma lavada…)

E porque estou farta mas mesmo muito farta de todo o conceito consumista que gira em torno da época natalícia (e para não sentir que estou a fazer algo apenas e tão só porque esta sociedade de consumismo imoderado em que vivemos assim o dita), este ano decidi que:

- não vou oferecer presentes (vulgo, bens materiais que custam rios de dinheiro) a ninguém (e sim, já comecei a avisar todos os envolvidos);
- vou ressuscitar uma tradição familiar antiga (não posso dizer qual, uma vez que a minha querida irmã faz o favor de acompanhar religiosa e diariamente o meu blog);



- vou preparar em família os doces de Natal, com todo o amor e carinho;

- vou manter algumas tradições (porque há coisas que nunca mudam nem devem mudar). E, portanto, aquela garrafinha especial de 1,5l de vinho tinto que todos os anos nos é oferecida pelo LSP não me escapa (claro está, devidamente partilhada com o Papi e com a mana, como é costume); o cd com músicas de Natal a tocar junto à lareira também não vai faltar; nem as velinhas em tons de vermelho e dourado espalhadas pela sala.

E pronto, basicamente é isto. Pode ser que, desta forma, consiga sobreviver decentemente a este Natal (palpita-me que este ano o papão-que-me-atormentava-e-me-fazia-chorar-que-nem-uma-Maria-Madalena não vai aparecer e, portanto, este vai ser um Natal especial…)

16 de novembro de 2009

que saudades que eu já tinha disto (not!)


Uma das grandes vantagens de não ter televisão em casa é, sem dúvida, não ter de gramar com quinhentos mil anúncios a lembrar, insistentemente, que o Natal está à porta.


Abençoada decisão!

Suspeitas confirmadas



Este fim-de-semana confirmei o que há muito suspeitava: as pessoas não andam nada bem. Não sei se é do tempo, não sei se é da crise, não sei se da pura estupidez que lhes invade os cérebros...

Entre discussões parvas à mesa num jantar em família que, à partida, tudo teria para ser agradável; passando por uma velha estúpida que achou por bem ir assistir a uma conferência sobre surf a um sábado de manhã e atacar o orador [homem humilde e paciente, muuuuuuuuito paciente] com comentários e observações totalmente ridículos e descabidos e que tirariam a paciência a um santo, diga-se de passagem, terminando numa das convidadas para um churrasco que, a meio da tarde, decidiu revelar-se e virou histérica, pondo-se a gritar para os restantes convidados: "então mas ninguém faz nada?!? sou só eu que trabalho aqui?", este fim-de-semana houve de tudo um pouco...

E eu grito primeiro WTF???? e depois pergunto: O que se passa com o Mundo? Está tudo doido?!?


[É por tudo isto que quanto mais convivo com outras pessoas mais me apetece ficar no meu mundinho, no sossego do lar e na companhia do meu mais-que-tudo...]


13 de novembro de 2009




Perdi a vergonha. E a tristeza que, nos últimos tempos, me atormentava já faz parte do passado. Agora sim, sinto-me em casa. Este blog está feliz.


[Acho que vou até mudar a cor de fundo só para demonstrar a felicidade que se instalou...]

[Bom, talvez um dia destes, quando dominar o html…]

a tradição já não é o que era...


Eu e o G. estamos convidados para um churrasco desde Agosto. Por inúmeros motivos, tem sido sucessivamente adiado. Parece que se vai realizar no Domingo. O anfitrião pediu-nos para levar a carne… Por nós, tudo bem...

 
(a tradição já não é o que era ou é só impressão minha?!?)

12 de novembro de 2009

vírus


Fui atacada por um vírus.

É a única explicação que encontro para o facto de, ontem à noite, em menos de hora e meia, ter escrito dez textos. Assim num ápice, como se fizesse disto profissão [dream on girl...]

Terá sido do chá preto com cereja?

Eu tinha mesmo ideia de ir. Até me deitei cedo e tudo, juro. Mas não sei se foi do chá preto com cereja a seguir ao jantar, se foi da adrenalina provocada pelo excesso de trabalho para um só dia, que só consegui adormecer a horas indecentes… (passava das duas e, para mim, são horas indecentes…). E, portanto, não fui.


Nota: isto acontece-me quase todos os dias.


Doce Novembro (ia pôr o título em inglês mas não quero ser acusada de plágio)



Este sábado vou jantar com as minhas duas amigas homónimas. Uma trabalha comigo e vejo-a todos os dias mas à outra não. E tenho saudades dela. Muitas.



No sábado seguinte, tenho também encontro marcado com outras duas fofas que me acompanharam nos tempos de faculdade e que não vejo com a frequência que queria(íamos, espero).

Obrigada doce Novembro por trazeres de volta as minhas amigas!

Fotografia de Maria Isabel Batista retirada daqui.


Sim, eu sei que tudo são recordações (ler a cantar, por favor) mas, ainda assim, eu gostava de os ter de volta. E de que falo eu?, pensam vocês...

Falo daqueles objectos que, ao longo da vida, vamos emprestando a amigos e conhecidos e aos quais nunca mais voltamos a pôr a vista em cima (quer dos objectos quer dos amigos).

Falo, portanto, do meu cd dos The Verve que emprestei a um amigo de um amigo só-para-gravar-e-que-mo-devolveria-logo-no-dia-seguinte; falo dos meus livros de filosofia do 12.º ano que-emprestei-a-alguém-só-para-o-desenrascar-no-exame-a-que-provavelmente-não-iria-passar-e-portanto-não-valia-a-pena-estar-a-gastar-dinheiro; falo dos livros do código que emprestei a uma amiga que-achou-desnecessário-adquiri-los-tendo-em-conta-que-eu-tinha-acabado-de-tirar-a-carta-e-eram-mega-recentes; falo, portanto, da dúzia de cd´s que ficaram esquecidos dentro do tablier de um carro de um ex-namorado que, entretanto, foi vendido (refiro-me ao carro, nao ao ex); falo também de uma clutch de cerimónia que-emprestei-a-uma-amiga-só-para-ir-a-um-casamento-e-prometo-que-ta-devolvo-logo-na-segunda-feira (ya, ya, ya)...

Enfim, e estas são aquelas de que me lembro... Pena que seja só eu...


Nota:Eu não sou egoísta. E gosto de emprestar as minhas coisas. Mas confesso que cada vez menos... Muito menos...

11 de novembro de 2009




Porque esta podia ser, sem dúvida, a banda sonora de todos os meus dias...

...



Acordei com uma dor de cabeça irritante que ainda não teve a bondade de me abandonar.
Fiquei perplexa com esta notícia.
Fico sempre transtornada com suicídios. Fico sempre sem saber se foi um acto de coragem e determinação ou se um acto de desespero, impotência e desconsideração pelos que cá ficam...
Mas fico sempre triste...

10 de novembro de 2009

Eu não ando mesmo nada bem...



E não é que hoje tive a brilhante ideia de me pôr a ver terrenos e montes/quintinhas em ruínas ali para os lados da Costa Vicentina [mais propriamente na zona de Aljezur, assim bem pertinho da Arrifana]?
E não é que deitei mãos à obra e reconstruí esses montes/quintinhas em ruínas, dei vida ao nosso projecto do surf camp [e do meu barzinho associado], decorei todas as divisões, cantos e recantos [até pintei uma parede de azul, vejam bem!], brinquei descalça e rebolei com[o] as crianças, corri de um lado para o outro com os cães, andei de baloiço, tratei da minha horta e do jardim, preparei uma refeição divinal para o jantar, tirei mil e uma fotografias que espalhei pelas paredes, pus as camas a arejar e inspirei o ar puro da manhã...

Estão a ver como eu não estou nada bem?!? I told you so...

9 de novembro de 2009

Post desconexo [um bocadinho à minha imagem...]



Bali. A montanha e a neve. Sol quente e areia fina. Arrifana. Um escritório no jardim. Uma máquina fotográfica. Eu, tu e ela. Sempre. A beleza das pequenas coisas conjugada com sentimentos puros. Desprendimento. Liberdade. Amor. The Album Leaf. O sossego dos recantos perdidos e inacessíveis. Pássaros @7am. Lençóis acabados de lavar e passados a ferro. Almofadas baixas. Camas brancas. Quartos brancos. Sorrisos sinceros. Família [a nuclear, a restante é-me indiferente]. Viagens sem destino. Mochilas às costas. Pranchas de surf. Protectores com cheiro a praia. Passadeiras de madeira. Água salgada no corpo. Perfumes que marcam. Compromisso. Pessoas honestas e simples. Amigos sinceros. Poucos. Fotografia. Preto e branco. Escrita. Um perfume novo. Correio acabadinho de chegar. Romãs. Pulseiras e colares originais. Anel de prata no polegar esquerdo. Roupa simples e confortável. Galochas coloridas. Livros e cd's [genuínos]. Paredes pintadas de cores fortes. O cheiro do campo. Passeios à beira-mar. New Zealand. Vento gélido na cara. A lua reflectida no mar. Dançar e cantar à chuva. Roupa molhada colada ao corpo. Andar descalça. Conhecer pessoas novas. Yoga. Ubud. Arrozais. Vinho tinto. Vodka preta. Casar na praia a uma sexta-feira. Orquídeas brancas. Tulipas negras. Muse. Margaridas azuis. Patagónia. Unhas pintadas de preto. Arroz branco. Mercados. Cores e sabores. Frutas e legumes. O cheiro da terra molhada. Berlim. Havana. Filmes no quentinho, à lareira. Galerias de arte. Tim Burton. Coisas novas. The Veils. Vietname, Laos e Cambodja. Pizzas em forno a lenha. Strawberry juice. Biquinis coloridos. O veleiro. Finais de tarde na praia. Agenda Moleskine. Colisão. Tatuagem. Sonhos. Muitos. The Straight Story. É o que quero para mim: uma história simples e uma vida tal e qual.

6 de novembro de 2009

Porque há momentos assim...



... em que tudo o que se sente é uma serenidade absoluta. E o desejo incrível de que o tão desejado fim-de-semana chegue. Para estar entre amigos, família, copos e gargalhadas. Para me despedir de uma amiga que vai para o Brasil. Para acordar um bocadinho mais tarde e ir passear à beira-mar em vez de ir para o escritório. Para ver o G. a surfar e aventurar-me e ir com ele. Para dar uma mãozinha a uma amiga e para surpreender um outro numa festa de aniversário. Para ler, sonhar acordada e tomar de assalto as minhas personagens preferidas, fingindo ser um outro alguém num outro sítio qualquer. Para ver filmes enroscadinha no G., a beber chá de jasmim. Para partilhar sorrisos, segredos e manias com uma Miss Strawberry em ponto pequeno [que, não me sendo nada, é uma autêntica cópia da minha pessoa]. Para retemperar energias e absorver todas as forças necessárias para enfrentar mais uma semana de trabalho... até ao fim-de-semana seguinte...


Bom fim-de-semana!

Foto de Miss Strawberry

hoje...

... é um daqueles dias em que me apetece dizer tanto e não consigo dizer nada.




Foto de Ansel Adams

5 de novembro de 2009

Se eu podia...

ser de outro clube que não do Benfica

Podia mas não era a mesma coisa...

os amigos do monstro

Descobri-os no passado fim-de-semana no Festival da Terra. Fiquei fã, verdadeiramente deliciada. O cenário pareceu-me digno do imaginário de Tim Burton, que eu tanto adoro. O G. conhece-me bem e não hesitou em oferecer-me um dos exemplares. Eu, eu adorei e, por isso, não resisto em partilhar o excelente trabalho da Bena e do Rui.

4 de novembro de 2009

O laço cor-de-rosa...


... lembra-me a pessoa maravilhosa que és. Traz-me à memória o que julgavas ser o desmoronar do teu ser, ao primeiro impacto. A volta que, logo de seguida e inesperadamente, foste obrigada a dar à tua vida. O sofrimento por que passaste [e que ainda se encontra cravejado em ti] e a forma airosa como conseguiste derrotar o monstro. Lembra-me as lágrimas, o desespero e a angústia da incerteza... o dia de amanhã, como se fosse o último. O retrocesso, as agonias, a vontade de desistir. O querer lutar, sobreviver e apagar da memória todos aqueles momentos maus e dolorosos que se entranharam em nós. 

És uma mulher forte. Das mais fortes que conheço. E a tua maneira de ser, a par da bondade e da coragem e determinação com que sempre ultrapassaste todas as adversidades, fazem de ti o meu exemplo a seguir. E, certamente, o de tantas outras mulheres.

Parabéns, Mami, pelos teus 53 anos e obrigada pelo maravilhoso jantar de ontem...

Hoje flutuo

Vagueio subliminarmente pelo espaço aéreo da minha imaginação
Em busca do desconhecido, cruzo-me com o limiar da realidade
Avisto, ao longe, as formas curvilíneas de todos os sítios onde nunca estive
Capto a ternura e o medo dos olhos que me observam. São de pessoas a quem nunca dirigi a palavra mas que conheço tão bem…
E sonho, sonho que um dia me entrosarei no meio dessas gentes e desses sítios desconhecidos.
E que os meus olhos também revelarão a ternura e o medo que me catapultaram para essa felicidade. E o desejo e a angústia. E a saudade e o desnorte. Mas não me importo.

É esse o meu destino.

3 de novembro de 2009

Será pedir muito?



Eu, tu, o meu ipod e os meus livros.
É só o que peço para hoje...


Foto de Miss Strawberry

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