20 de novembro de 2009



Ontem fui à Feira de Arte Contemporânea or, should I say, Feira Espanhola de Arte Contemporânea?

Eu não tenho nada contra nuestros hermanos mas a sua presença dominante na Feira deste ano é inegável. Não falo pelo número de galerias representadas (31 espanholas vs. 33 portuguesas) nem sequer pela qualidade dos trabalhos expostos [são tão criativos e geniais quanto nós, fora alguns casos particulares (quer espanhóis quer portugueses)]. Falo, sim, da forma como se fizeram representar. Da quantidade de galeristas e artistas (fisicamente) presentes e da forma simpática e descontraída como recebiam os apreciadores de arte.

Nos stands de exposição (ou standers, como diria uma amiga minha), a língua dominante era, sem dúvida, o castelhano. E eu não pude deixar de reparar no à-vontade com que conversavam entre si e bebericavam dos seus copos de vinho tinto e champagne. Já os portugueses, vi-os mais sisudos, compenetrados e um tanto ou quanto retraídos...

Enfim, isto tudo para dizer que não fiquei boquiaberta com o que vi, de uma forma geral. Mas houve, sem dúvida, peças que me tocaram de uma forma muito particular... Tirei algumas fotos que não acho correcto publicar aqui (por respeito aos seus autores) mas aconselho uma visita à exposição...

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