7 de junho de 2013

Sem título

Esta semana foi uma loucura. Imenso trabalho no escritório, todos os dias a trabalhar cerca de doze horas. A isto tudo acresce ainda o curso de contabilidade, o curso de coaching, liderança e PNL (falar-vos-ei deste curso muito em breve, totally life changing!), as corridas, o voluntariado, os tratamentos e as consultas de nutrição para ver se consigo dar forma a este corpinho, as obras em casa, a organização e gestão diárias da casa, entre tantas outras coisas. Pelo meio, uma série de coisas canceladas. É um facto, não há tempo para tudo e há que fazer escolhas e gerir prioridades.
 
No meio deste processo todo, o corpo ressente-se. E a mente também. E não é tanto pelo que se faz mas mais pelo que se deixa de fazer. A família acaba (quase sempre) por ficar em último plano (apesar de no meu coração e pensamento ocupar sempre um primeiríssimo lugar destacado...), aos amigos (que entretanto já se habituaram) vai-se dizendo o costume e eu, eu acabo por me resignar e aceitar que (por enquanto) foi esta a escolha que fiz a nível profissional. Acabo por deixar de lado imensas coisas que me preenchem e que tanta falta me fazem mas, do outro lado da balança, o retorno também é significativo.
 
Com muita pena minha, os livros acabam por ficar ao abandono, o yoga deixa de fazer parte da rotina diária, o descanso é corrompido por milhares de pensamentos a mil à hora e os meus níveis de stress disparam que nem flechas.
 
Por isso, mais do que em todos os outros, este fim-de-semana o que eu precisava mesmo era de descansar. Mas depois penso que tenho três dias pela frente que exigem ser aproveitados de outra forma, um marido lindo que adoro e a quem não tenho dado muita atenção, uma cidade a redescobrir (o meu adorado Porto) e o concerto dos meus queridos Muse.
 
E, portanto, vou mas é aproveitar a vida enquanto a sinto a percorrer-me as veias!
 
Bom fim-de-semana!

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