23 de outubro de 2012

Madrid e os Muse, os Muse e Madrid

Pois é, já fomos e já voltámos de Madrid. Foi giro, sim senhora, adoro aquela cidade, o bom ambiente que se vive, a alegria contagiante que sempre paira no ar. Andámos mais nestes dias a pé do que no resto do ano, certamente... (que exagero!). Explorámos a cidade quase toda a pé, como sempre gostamos de fazer. Transportes públicos não é connosco quando se trata de conhecer verdadeiramente uma cidade. Amámos o Mercado de San Miguel, o Parque do Retiro caiado de Outono, a Calle Serrano num dia de chuva, os edifícios lindos de morrer e cheios de história e as tapas, os pintxos e os bocadillos, como não podia deixar de ser. Como dizia o outro "Barcelona me encanta pero Madrid me mata"!

E o concerto? Bem, o concerto foi... bom. Sim, apenas bom. O Palácio de Deportes é um sítio fixe para um concerto, que é, mas os acessos interiores e a organização (o staff, entenda-se) são péssimos. Quanto aos Muse, foram iguais a si mesmos. Para mim, uma das melhores bandas do Mundo com músicas fantásticas que nos tocam mesmo cá dentro mas que deixa muito a desejar no que à interacção com o público diz respeito. De certa forma, também os compreendo. Nuestros hermanos não são como nós e houve momentos muito murchinhos durante o concerto. Valeu certamente a pena por uma coisa: estou sempre a pensar, nos concertos a que assisto cá, como seria um concerto dessa mesma banda num outro país, se também lhes dizem que são o melhor público do mundo e que tiveram uma das melhores noites da sua vida ao tocar para nós. E o que é certo, é que verifiquei que isso lá não aconteceu.

Eu, se fosse os Muse, também seria incapaz de lhes dizer que são o melhor público do mundo. Porque não são. Esse estatuto está reservado para nós.

15 de outubro de 2012

The 2nd law

Gosto muito deste tributo que os Muse decidiram fazer a algumas bandas que marcaram a minha existência. De INXS a 30 Seconds to Mars, passando por Queen, U2 (imagine-se) e Foo Fighters, entre outros. Há de tudo neste novo álbum. É uma maravilha. Depois, lá pelo meio, têm uma ou duas músicas que me fazem lembrar aquela banda de Devon de que eu gosto muito. Ah é isso, já sei, fazem-me lembrar os.... Muse!

O curioso é que no início não gostei nada. Fiquei até chateada com os meus meninos, habituada que estava a um registo diferente, mais intimista, mais alternativo, que tanto os caracterizou no seu início. Mas a realidade é que quanto mais se ouve mais se gosta. É caso para dizer primeiro estranha-se, depois entranha-se!

10 de outubro de 2012

Tudo isto é yoga

A vida às vezes trata-nos mal, é um facto, embora eu até seja daquele tipo de pessoas que tudo faz para que ela não me trate pior (ou que, pelo menos, sempre tenta dar a volta às situações mais incómodas e ultrapassá-las com um sorriso e boa disposição). Nem sempre é fácil, é certo, mas há coisas que ajudam e muito. O yoga, por exemplo, é uma delas. Porque às vezes a única coisa de que precisamos é, simplesmente, não pensar em nada. Esquecer, descontrair e relaxar são as palavras de ordem.

3 de outubro de 2012

E quem é que vai a Madrid ver os Muse? Quem é, quem é?

Euzinha. Agora vou só devorar o novo álbum para ir com a lição bem estudada!

Já agora, aceitam-se dicas e sugestões - daquelas mesmo boas - para essa cidade fantástica. Se possível, aquelas fora do circuito normal, claro está. [Jibóia, este pedido é especialmente para ti ;)]

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