22 de novembro de 2012

Da importância das rotinas

A doce rotina dos meus dias começa, por norma, bem cedo (mais precisamente por volta das 7, sendo que o objectivo são as cinco e meia, seis). Espreguiçadela para aqui, estiramento para acolá e estou pronta para sair da cama. Faço duas ou três séries de alongamentos para desentorpecer os músculos e sigo directa para a casa-de-banho. Lavar dentes, escovar rosto e corpo, leite de limpeza e tónico facial. De seguida, o meu sagrado copo de água morna com sumo de limão. Tudo com muita calma e tranquilidade.

[Este é um ritual que eu tento cumprir todos os dias. Se adormeço e acordo mais tarde ou carrego inconsequentemente no botão snooze do telemóvel vezes a mais, é certinho e garantido que o dia já não me corre tão bem.]

Depois, por norma, dou uma volta à cozinha (arrumo a loiça que ficou lavada da noite anterior, dou um jeito à bancada da cozinha, faço a cama, ponho a casa a arejar, etc…), preparo o pequeno-almoço e um chá, tomo banho, sigo o meu ritual de beleza de cremes de corpo e rosto, dou um jeito à casa-de-banho, visto-me e vou tomar o pequeno-almoço nas calmas até serem horas de ir para o escritório. Quando tenho mais tempo (ou seja, quando acordo mesmo bem cedo), ainda consigo ler qualquer coisa. Se me sinto cheia de energia, em vez de arrumar a cozinha ou ler, vou andar a pé ou correr. E fico logo tão bem-disposta. Sinto-me realizada e com a sensação de dever cumprido!







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