A noite fria invade-me o quarto. Entra, ao de leve, pela janela pequenina do sótão. Pede-me um cigarro. Faço-lhe companhia na clandestinidade. Partilhamos segredos, desabafos, sonhos perdidos e esquecidos no tempo. Recordamos juntas a solidão que, por vezes, nos assolava e teimava em se instalar dias e dias a fio. Tenho saudades dessas noites...
13 de outubro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário